Flores que nascem e morrem
perdidas no vazio da inutilidade
de suas belezas
Agarradas à terra, que as sustenta
com a sua infinita paciência,
expelindo-as em herméticos jardins
naturais: flores que se vestem
e enfeitam, que agradam e conquistam
que amam e se sacrificam,
flores que falam e que choram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário